Nossa História

A ALESEC (Academia de Letras do Sertão Cultivista) surgiu em 2019, tendo como um de seus idealizadores, o poeta e Jornalista, Leandro Flores. A ideia da fundação e cultivo da academia de letras veio para substanciar a historicidade, bem como agremiar discussões sobre o Manifesto lançando em 2015, que deu origem ao egrégio Movimento Artístico/Literário (Cultivista) Café com Poemas.

Manifesto é o resultado de alguns encontros, debates, estudos e pesquisas acerca da cultura e da arte CONTEMPORÂNEA no Brasil. São dez itens com sugestões e posicionamentos sobre o que os seus membros (artistas, ativistas culturais e simpatizantes) acreditam e referenciam como importantes para o Movimento (ao Cultivismo) Café com Poemas, arte e cultura em geral. São eles:

Tópico – 1: Os quatro pilares;

Tópico – 2: O Sentido da Poesia;

Tópico – 3: Polimentação Artística;

Tópico – 4: Significados: artista, poeta e escritor – transcendência e personificação;

Tópico – 5: Arte contemporânea e suas artificialidades conjuntivas de significados;

Tópico – 6: Responsabilidade Política do Artista;

Tópico – 7: Objetividade Poética e Artística;

Tópico – 8: Modernidade e aparato tecnológico como forma de universalização cultural;

Tópico – 9: Inclusão Cultural e Artística;

Tópico – 10: Redescobrimento e expressividade cultural no Brasil;

A intenção é levar, através dos compromissos firmados pelo “Manifesto ao Cultivismo“, o sabor da arte e da cultura a todos os interessados. Prezando, sempre, pela união, compreensão, inclusão, debate, respeito e fortalecimento sociocultural de todos os seus CULTIVADORES. A poesia (como mensagem) será sempre a mais bela ferramenta de lapidação.

Nessa perspectiva, a ideia da fecundação acadêmica serve como laboratório para trazer ao terreiro intelectual uma solidez de buscas de significados e enaltecimento meritórios de figuras que reativam (pessoas anônimas) e reativaram o motor cultural de nosso sertão.

A ideia é se embrenhar em uma nova dimensão de resinificado da arte, da cultura, reascendendo a memória de notáveis cultivadores (sertanistas), mas trazendo a discussão sobre a presteza das Academias de Letras no Brasil e quem de fato merece traduzir a imortalidade da arte e da cultura representativa.

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